A administração Trump planeja reduzir o quadro de funcionários da USAID de mais de 10.000 para menos de 300 funcionários em todo o mundo, com apenas 12 funcionários restantes no escritório da África e 8 na Ásia.
A reorganização está sendo liderada por Elon Musk, descrito como um aliado próximo de Trump, desde 20 de janeiro.
Todos os funcionários da USAID contratados diretamente globalmente estão sendo colocados em licença, com milhares de pessoal no exterior sendo chamados de volta.
A administração pretende fundir a USAID com o Departamento de Estado sob Marco Rubio, embora isso possa exigir aprovação do Congresso.
A USAID gerenciou mais de US$ 40 bilhões no ano fiscal de 2023, fornecendo ajuda a aproximadamente 130 países.
Dois terços dos atuais mais de 10.000 funcionários da USAID trabalham fora dos Estados Unidos.
O ex-diretor da USAID, J. Brian Atwood, adverte que "muitas pessoas não sobreviverão" a essas mudanças.
Os principais beneficiários de ajuda em 2023 incluíram Ucrânia, Etiópia, Jordânia, RD Congo, Somália, Iêmen e Afeganistão.
Apenas funcionários designados para "funções essenciais da missão, liderança central e programas especialmente designados" continuarão trabalhando.
Notificações de rescisão já começaram a ser distribuídas aos trabalhadores da agência.
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